QUANDO O ANALÓGICO VIRA AUTOCUIDADO…

Quando o analógico vira autocuidado Em quantos momentos dedicamos a preciosidade do tempo, dos olhos e dos ouvidos ao supérfluo? Aos risos que nem graça têm. Às tristezas que nem tristes são. Nesses momentos, percebo a apatia. O imediatismo de sentimentos, o bombardeio de informações que não permitem sequer, o verdadeiro sentido do sentir. Quantas […]